sexta-feira, 17 de abril de 2009

titi

oh phaaa esta coisa, é o meu titi... o autor da foto é desconhecido. mas tou feliz. fez-me um titi

quarta-feira, 15 de abril de 2009

ditos

"possibilidades mortas, deve ser isso o meu País... sim é isso, o meu País."

não me lembro do génio que apontou isto.

o que o cansaço faz

tenho lacunas imensas na minha formação, coisa que não deixarei acontecer aos meus filhos.. mas uma coisa da qual me orgulhava, era saber fazer equações como ninguém.
até que hoje me perguntaram 2x+5x=35 qual é o X. estou petrificada até agora por ter demorado tanto tempo a responder, estou há demasiadas horas a dissertar sobre conservação preventiva, tantas que não consegui dizer o número 5 sem recorrer à calculadora.

terça-feira, 14 de abril de 2009

acampar selvaticamente



sexta-feira santa lá fomos nós, rumo ao supremo sacrifício... um merecido fim-de-semana longe de tudo o que assumimos como civilizado (aliás a única réstia de modernidade que se aproximava, era Porto Covo, llllloooolllll, até Mirandela consegue ser mais agitada).
não me estico a contar histórias, a conclusão é que tenho dores musculares e uma pulga no casaco que ninguém consegue tirar...

ps. também tinha óleo suficiente no cabelo para fritar uma fartura e um churro de chocolate.
ps2 quando houver mais fotos... não mostro a ninguém
ps3 foto numero 1 - nova aquisição do philip (sushi girl)
foto numero 2 - spot onde se comeu a feijoada de buzios
ps4 (ainda não foi inventada) comemos cuscus com tomilho

coisas fnis

Eh pha, adormeço toda feliz... pensando eu ,que esta vai ser uma noite finalmente normal de sono... quando começo por me mexer para o lado direito, depois rebolo para o lado esquerdo, entretanto fico de barriga para cima, e é aí, que percebo com toda a certeza que ela está ali... presente, discreta, implacável e não me vai deixar dormir.
Fecho os olhos, vou enganá-la, camuflar-me no mundo dos sonhos, tão profundos, que ficarei envolta numa capa invisível.
Mas não, é como se uma pinga, estivesse a cair constantemente no meu couro cabeludo.
É então, que numa atitude corajosa, resolvo enfrentá-la, levanto-me, respiro fundo, calço um chinelo, deixo o outro para trás, dirijo-me para o campo de batalha... não, não é uma melga. Dois metros adiante, ainda tenho tempo de te dizer, liga a luz, tenho medo (o sotão é um bocado tenebroso à noite)... mais dois metros adiante fico frente a frente com uma porta, é a barreira que separa a minha noite revigorante, do meu sentimento fni constante. Abro-a depressa para acabar logo com aquilo, e finalmente sentada a minha bexiga fica aliviada. Era um grande XIXI.